Economia
“Um conselho é tão fácil de dar, cada um cita exemplos de um fim, mas, se algum dia eu tiver que chorar, ninguém chora por mim”. Não; não é Altemar Dutra cantando Evaldo Gouveia. É Lula em manifestação a economistas; os cheios de fórmulas salvadoras da pátria que nunca funcionam, mas propiciam aos especuladores do mercado ganhar rios de dinheiro.
Raul Moreira Pinto – Passos/MG
C de campeão
<j> Em 30/11/2023, três dias antes do início do novo Ano Litúrgico 2023/2024, ano B (de Botafogo?), do segundo Evangelho, o amarelado Botafogo chorava e agonizava, ainda na segunda colocação do Brasileirão, com 63 pontos, três a menos do líder. O ranking final daquele certame, todos sabemos. Triste memória. Advento é tempo de espera, renovação e esperança. Preparação do Natal, nascimento de Jesus. Em 30/11/2024, véspera do primeiro domingo do Advento, início do novo Ano Litúrgico 2024/2025, ano C (de Campeão?), do terceiro Evangelho, o mundo assistiu a uma grande festa no estádio Mâs Monumental, em Buenos Aires, Argentina: “Decisão da Copa Libertadores da América”. Há quem não acredite em Deus, respeitemos. Mas, como explicar um Ano Litúrgico, que se iniciou com muita dor, lágrimas e decepções, conceder um brilhante, emocionante e festivo epílogo à nação alvinegra carioca, depois de inúmeras incertezas e extrema ansiedade? Crédulos e incrédulos, dizem que Deus é brasileiro. Será? Certeza tenho que Ele é botafoguense. O tempo do Pai não é o nosso. O tempo B, do calendário litúrgico, foi o Tempo de Botafogo. Ao final do calendário civil de 2024, primeiro domingo do Advento, 1/12, início do novo Ano Litúrgico 2024/2025, Ele renovou as esperanças dos botafoguenses, a todos fazendo entender, após a necessária espera, que sempre esteve e estará no Comando de nossos destinos e caminhadas. Sua Justiça não falha. Por três anos, lapidou o Botafogo, que hoje está em festa. Venceu a melhor equipe da América, apagando um triste passado de insucessos. Seus sofrimentos, Manequinho e demais alvinegros, deram lugar à merecida Glória Eterna. É fato. No ano C (de Campeão), que venham outras conquistas, está a clamar o bom futebol alvinegro. Amém.
Celso David de Oliveira – Rio de Janeiro/RJ