Qual a melhor fábula?
Li com atenção o artigo do articulista Gilberto Almeida neste jornal, “Qual é a melhor fábula?”, e fiquei profundamente impressionada, tanto pelo conteúdo quanto pela coragem que ele demonstra ao abordar temas tão delicados. Quero compartilhar minha opinião sincera: a escrita é ousada, clara e necessária. Num mundo em que tantos preferem o silêncio para evitar atritos, Gilberto escolheu usar sua voz — e suas palavras — para iluminar questões que afetam diretamente a realidade de muitos.
Infelizmente, concordo com ele: a população mais carente, iludida por promessas vazias, acaba se vendendo por migalhas. Muitos acreditam que terão acesso a uma vida digna — com comida, saúde e segurança — apenas por ouvir cinco minutos de conversa de candidatos que, no fundo, estão mais interessados em votos do que em transformação. Essa dinâmica, que você retrata com tanta propriedade, é uma fábula cruel da nossa sociedade.
Sou crítica, talvez até severa em minhas observações, mas não posso deixar de aplaudir o texto. Ele é mais do que um artigo: é uma denúncia, um convite à reflexão. A habilidade de expor verdades dentro de um jornal, que hoje transborda do papel para o universo digital, demonstra não apenas coragem, mas uma visão aguçada sobre o papel da comunicação na era em que vivemos.
O articulista é um homem de coragem. Sua escrita tem a força de quem não teme ser ouvido, de quem entende o poder das palavras para provocar mudanças. Continue sendo essa voz que inspira e instiga. Ao ler o texto, senti que estava diante de um dos melhores escritores do nosso tempo, alguém que não apenas narra a fábula, mas tem a coragem de questionar quem a escreve.
Parabéns, Gilberto. Sua obra é um presente para todos nós que ainda acreditamos na força transformadora das ideias bem expressas.
Rosania Souza – Passos/MG
Evita Janja
Considerando suas atitudes, opiniões, gastos, viagens e benfeitorias: na Argentina, Evita Peron, no Brasil evita Janja.
Carlos Gaspar – São Paulo/SP