A arte de viver
A vida existe para ser vivida, sentimentos para serem sentidos, dores, decepções, desânimo, tristeza, amor, saudade, cumplicidade. É! São muitos os sentimentos que existem e cada um deles devem ser sentidos porque todos, todos tem algo para nos ensinar. Acreditar que a vida é bela e que a partir de nossos pensamentos, nossos sentimentos e de cada palavra pronunciada, construímos a vida que queremos. Isto é, somos ensinados todos os dias de algo novo, para encarar a vida e de viver melhor. Querem ver? A poetisa e contista brasileira ensinava assim: ‘Não lamente o que podia ter e se perdeu por caminhos errados e nunca mais voltou’. Mas quero mais, quero viver mais uma vez, mais um segundo, mais um dia, mais um momento, eu quero muito mais do que eu já tive… quero mais sempre, quero mais exemplo e menos discussões. O ator, compositor, diretor, editor britânico Sir Charles Spencer Chaplin ensinava: ‘A vida é maravilhosa se não se tem medo dela’. Fechando com o poeta, tradutor e jornalista brasileiro Mário de Miranda Quintana: ‘A arte de viver é simplesmente a arte de conviver… simplesmente, disse Eu? Mas como é difícil’. (jusqu´à la prochaine fois) até a próxima vez.
Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com
Arbitrariedades
Gilmar Mendes anula condenações de José Dirceu na Lava Jato assinadas por Sérgio Moro. Triste notícia. Mais um membro da quadrilha que assaltou o Brasil sendo anistiado. Quando um árbitro de futebol dá um pênalti inexistente para um time, ao dar outro pênalti inexistente para o outro time, ele estará cometendo um segundo erro, e não fazendo justiça. Ao anular as condenações de José Dirceu por suposta parcialidade cometida pela Lava Jato e pelo ex-juiz Sergio Moro, o ministro Gilmar Mendes não está fazendo justiça, mas sim cometendo um segundo erro, uma vez que os crimes que José Dirceu cometeu contra o erário público são inquestionáveis. Árbitros de futebol que erram vão para a “geladeira, além de serem obrigados a fazer cursos de reciclagem. Diferentemente, os ministros do Supremo são respaldados por uma Justiça medíocre, e têm salvo-condutos para continuar cometendo arbitrariedades.
Maurílio Polizello Junior – Ribeirão Preto/SP