Opinião

DO LEITOR

3 de outubro de 2024

Foto: Reprodução

Mais ou menos II

“Mais ou menos” é uma expressão que pode significar nem o bem nem o mal, podendo exprimir dúvida ou hesitação. Se prestarmos muita atenção em conversas habituais, percebemos que costumamos utilizar com frequência a expressão “mais ou menos”. É muito útil em várias situações e evita passar informações que não são de nada relevantes ou precisas. Então, ‘mais ou menos’, numa estimativa geral, o resultado aproximado, é só de dúvida. Descobri a diferença entre mais ou menos e as outras palavras assim: Mais ou menos ou pouco mais ou pouco menos ou mais ou menos ou bem mais ou bem menos ou ruim mais ou menos ou aproximadamente mais ou menos ou cerca de mais ou menos ou quase mais ou menos ou razoável mais ou menos ou médio mais ou menos ou relativamente mais ou menos ou dúvida mais ou menos ou ação ou efeito de (Reconsiderar-Reposicionar-Reavaliar) isto é, de não assumir algo como completo ou absoluto… Nem bem nem mal, assim, o mais ou menos é significativo e na maioria das vezes, não confirma nada. Em geral, na realidade do nosso dia-a-dia, usa-se expressão para depreciar o mais e o menos, quando não sabemos se certo ou errado. Dúvida cruel! Certo está o cantor, compositor, músico e escritor brasileiro “Lobão”: Você não sabe, nem nasceu sabendo/ Além, além da intuição/ A vida corre, corre lá fora/ Sem ter porque nem razão… Blá-blá-blá “MAIS OU MENOS”! O final é que é o mais difícil (end, last, finale, full time) e FIM.

Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com

 

Eleição

É fato que quem decide a eleição ainda  é o eleitor quando manifesta sua vontade na urna. Desta vez está um exagero a maneira como a imprensa está se manifestando através dos jornais. Não há um só dia em que os grandes jornais publicam de  três a 4 artigos em suas páginas, e sempre batendo no candidato Marçal. Por que tanto medo dele? Ele é pior do que muitos que temos eleitos e reeleitos? Na era Collor um canal de televisão elegeu- o presidente. Com a chegada das redes sociais não serão os jornalistas que elegerão os candidatos que eles querem. Certo ou errado teremos candidatos eleitos pela vontade popular. Infelizmente, poucos são os eleitores que conhecem o candidato em quem darão seu voto. Muitos nem sequer sabem em quem  votou.

Izabel Avallone – São Paulo/SP