30 de agosto de 2024
Foto: Reprodução
Hino nacional
A infeliz ideia da equipe do candidato Guilherme Boulos à prefeitura de São Paulo de mudar a letra do Hino Nacional para a ridícula linguagem neutra mostrou bem a filosofia do psolista. A importância que é dada à questão do gênero, inclusive à ponto de alterar nosso símbolo nacional, é um acinte ao mais humilde cidadão paulistano que deseja a implementação de projetos físicos que melhorem a qualidade de vida do seu povo. Boulos não tem a cabeça de administrador que a maior cidade da América do Sul exige. A complexidade da capital paulista é o xeque-mate em dois lances que estão à frente do candidato. O pessoal do Psol não sabe que o neutro foi assimilado pelo masculino desde sua passagem do latim para o português. Seria melhor se Boulos cantasse o hino em tupi-guarani.
Mário Negrão Borgonovi – Rio de Janeiro/RJ
América Latina
Segundo publicação da agência Ansa, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, atacou seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, em razão da crise na Venezuela: “Se você quer respeito, me respeite, Lula. Se você quer que o povo bolivariano te respeite, respeite a vitória do presidente Maduro e não se deixe levar (pelos EUA)”, disse. O líder sandinista ainda lembrou os escândalos de corrupção envolvendo o governo Lula no passado, como o da Lava Jato. “Não foi o governo mais limpo, lembre-se bem, Lula, porque eu poderei contar várias coisinhas”, ameaçou Ortega. E quanto a Nicolás Maduro, quantas coisinhas ele também poderá contar sobre Lula?
Simão Korn – São Paulo/SP
Justiça
Após inúmeros atos e atitudes noticiadas pela imprensa nacional envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, ficam comprovadas as assertivas ditas pelo imortal Arthur Schopenhauer: “As palavras de uma pessoa são o reflexo de seu caráter”, e pelo inesquecível Bertolt Brecht: “Há juízes que são absolutamente incorruptíveis; ninguém consegue induzi-los a fazer justiça”.
Fernando de Oliveira Geribello – São Paulo/SP