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DO LEITOR

Foto: Reprodução

Epístolas

O texto do Alberto Calixto do dia 18.08 com o título de “Clássicos das Epístolas” foi memorável. Pude trazer à lembrança fatos interessantes que vivi  neste período que compreendeu a minha juventude nos anos sessenta.

O costume de troca de correspondência por carta era tão forte que as revistas e jornais de grande circulação, destinavam  espaço de divulgação com nome e endereço daqueles que tinham simpatia  pelo assunto.

Minhas trocas de cartas foram muito intensas, tanto que todas as vezes que levava um fora da namorada, acabava por escolher nas revistas e jornais uma interessada com o mesmo nome de minha ex, fazendo um diálogo com a mesma, que servia como que um bálsamo aliviando o sofrimento pela perda ocorrida.

Grato.

Pedro Dias – Campinas/SP

 

Judiciário

Nenhuma novidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) saírem em apoio ao ministro Alexandre de Moraes diante das denúncias de arbitrariedades e perseguições a bolsonaristas, sendo que nos últimos anos, todos eles cravaram frases e atitudes culminando na eleição do agora presidente Lula da Silva, condenado com provas irrefutáveis de corrupção. Alexandre de Moraes foi peça fundamental para o cala-boca daqueles descontentes que foram vendo, dia após dia, perseguições implacáveis, inclusive para quem “ousasse ser contra eleições eletrônicas não auditáveis”. Culminou no 8 de janeiro de 2023, quando brasileiros frustrados com tantas atitudes arbitrárias saíram contestando e quebrando como qualquer esquerdista sempre fez. Hoje, foram condenados pelo ministro a até 17 anos de prisão como golpistas. Portanto, ministros do STF como um todo sempre avalizaram excessos de Alexandre de Moraes. Podemos chamá-los de antidemocráticos?

Beatriz Campos – São Paulo/SP

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