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DO LEITOR

Foto: Reprodução

Hoje amanheceu desanuviado

O relógio desperta e eu desperto para o mundo. Olho para cima e vejo o céu desanuviado. Dia propicio, para lidar com as realidades. Retirar das gavetas do tempo, aquele sonho empoeirado, e, agora na maturidade, jogar no vulcão do meio dia.

Juntar maturidade e a impulsão dos sonhos nos levará, sem dúvidas as obras faraônicas.

O dia desanuviado nos faz enxergar, com clareza, nossas metas e, mais do que isto, os caminhos que nos levarão ao sucesso.

Erguer sustentáculos, dentro da realidade, é preciso ter no subterrâneo substancia motivadora capaz, de solidificar, fortemente as bases das ações consistentes.

Aprender a inserir nos dias desanuviados, os quilombos de sonhos contidos, em nosso intimo é deixar fluir, por trilhos abundantes, a locomotiva da realidade.

Levantar, para vida nos dias desanuviados, é clarear e por nosso poderio de reação, sob os problemas que a realidade nos impõe.

A coincidência da claridade intima, com a claridade do céu, produzirá só perolas e nós como artesões, construiremos um bazar, onde trocaremos problemas vivenciais por soluções acrobáticas.

Aprenda que nos dias desanuviados, é tempo de construção. Construir realidades, dentro do nascedouro dos sonhos. Construir felicidades quando abrirmos a janela, ao amanhecer e sentimos o aroma das dificuldades, cotidianas nascendo, porém projetando, para tarde o sepultamentos de todas as adversidades iniciais.

Não adianta o dia está desanuviado, convidando para luta se dentro de seu íntimo esteja nublado, impregnado de negritude e você contemplando a vida com catastrofismo. Leve, para os dias desanuviados, sua claridade intima. Será uma combinação invencível.

Juarez Alvarenga – Coqueiral/MG E-mail: juarezalvarengacru@gmail.com

 

Fim das olimpíadas

Mais de 200 países participaram das Olimpíadas de Paris, e, apesar da enorme diversidade dos povos, todos viveram na maior harmonia da humanidade nas suas disputas esportivas. Duas semanas que deveriam servir como exemplo para que o mundo fosse um lugar melhor para se viver.

Luiz Frid – São Paulo/SP

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