10 de novembro de 2020
E canta, realizado, Trump: “Yes! We have bananas”. Nanicas, obviamente.
Raul Moreira Pinto – Passos/MG
Joe Biden se propõe a unir os americanos. Para começar, deve contribuir para tranquilizar a metade dos eleitores que não votou nele, garantindo que sua eleição foi justa e realizada com lisura. Como se faz isso? Refazendo a contagem dos votos em todos os lugares onde observadores foram privados de observar e conferir os procedimentos.
Descartando todos os votos ilegais que vieram sem assinatura e outros identificantes exigidos pela lei, os votos de pessoas mortas, os votos falsificados, os votos que chegaram depois da data-limite, os votos com sinais evidentes de falsificação e os que chegaram em lotes de centena de milhar todos nominalmente a Biden – uma impossibilidade estatística, não utilizando mais programas com defeito para a contabilização, etc.
Se procedendo assim, vier a ser eleito com os votos válidos, o ideal seria esclarecer a sua participação nas negociatas de seu filho envolvendo os países que estavam sob a sua tutela quando foi vice-presidente de Barack Obama, conforme consta no computador de Hunter. Bastaria isso para ter um excelente começo.
Jorge A. Nurkin – São Paulo/SP
Mesmo Deus anseia por amor. Como o amor é tão expansivo, mesmo Deus está submerso nele. É assim que deve ser. É lógico que assim seja. O que Deus deseja, mais que qualquer outra coisa, é o amor. É por isso que o amor é maior que Ele. (132-113, 27.5.1984) S.M.Moon
Aparecida Baldini – Passos/MG