Leonardo Pedro

PASSOS – O momento de renovação vivido pelo Cruzeiro sobressaiu o campo e a área administrativa. Na última quinta-feira, 23, o clube lançou o novo visual dos mascotes: Raposão e Raposinho, em homenagem aos 20 anos de existência dos personagens.

O time celeste explicou que a mudança os deixa com “um visual mais próximo das raposas, e abre a possibilidade para ampliar ativações junto ao torcedor e às diversas marcas”. O novo Raposão adquiriu uma pelagem dourada alaranjada, baseada na raposa vermelha. Já o Raposinho ficou com os pelos mais claros do que o antigo, baseado na raposa anã.

Além da alteração na cor da dupla, foi adicionado movimento na mandíbula de ambos. O conceito da nova identidade dos mascotes foi do artista Camaleão, que buscou referências no mascote original do Mangabeira e também na natureza.

Origem dos Mascotes

Segundo o site oficial do Cruzeiro, “a raposa como mascote oficial do Cruzeiro foi criada pelo chargista e professor Fernando Pieruccetti, conhecido como Mangabeira, em 1945. Características como a astúcia e a rapidez do animal foram atribuídas na época ao então presidente do clube celeste, Mario Grosso, conhecido pela sua esperteza nas negociações de jogadores”.

“Para simbolizar o ícone cinco estrelas, foi criado em 2003 o Raposão. Desde então, acompanhado do Raposinho e da mascote Raposona Salomé, o mascote faz a festa com a nação cinco estrelas nos jogos, visitas sociais e em eventos organizados pelo Cruzeiro”.

Raposão e Raposinho estão presentes em todos os jogos do clube. O primeiro estampa na camisa o número 102, referente à idade do Cruzeiro. Já o segundo veste o número 79, referente ao número de títulos.