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Comitê de ensino da Uemg aprova Calendário Acadêmico de 2024

27 de dezembro de 2023

Aulas terão início no dia 4 de março em todos as unidades da Uemg./ Foto: Divulgação.

BELO HORIZONTE – O Comitê de Ensino, Pesquisa e Extensão (Coepe) da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) aprovou o Calendário Acadêmico de 2024. A resolução que trata do assunto foi publicada na última sexta-feira, 22, no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais.

Segundo a universidade, as datas de início e fim dos semestres letivos, do Seminário de Pesquisa e Extensão e outros eventos acadêmicos estão presentes no documento.

Conforme a resolução, em 2024, o primeiro semestre letivo tem início no dia 1ª de fevereiro e fim em 15 de julho. Já as aulas começam nos dias 4 e 11 de março, para veteranos e calouros, respectivamente, e se encerram em 6 de julho. O segundo semestre, por sua vez, inicia-se no dia 1º de agosto e se encerra em 17 de dezembro. As aulas têm início no dia 5 de agosto e têm fim em 12 de dezembro.

De acordo com a Uemg, O Calendário Acadêmico de 2024 foi apreciado pelas secretarias acadêmicas, coordenações de curso e direções de unidade, em reunião realizada pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), no dia 14 de dezembro. Cerca de 180 servidores participaram dessa reunião e puderam entregar suas contribuições.

Políticas Públicas

Em reunião promovida na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), dirigentes das duas instituições públicas de ensino superior do estado (Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes e Universidade do Estado de Minas Gerais – Uemg) discutiram, com a articulação da fundação e a participação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, as estratégias e as políticas públicas para a pesquisa, inovação e o desenvolvimento tecnológico no estado de Minas Gerais.

A reitora da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), professora Lavínia Rosa Rodrigues, destacou a necessidade da construção de uma política para que os critérios estabelecidos nos editais considerarem a realidade de cada instituição a fim de que se promova uma captação de recursos mais justa e equilibrada. “É preciso pensar na inclusão de docentes que estão iniciando suas carreiras”.

O presidente da Fapemig, Carlos Alberto Arruda de Oliveira, destacou que dentro da cadeia de valores da educação, “seja na formação de profissionais, cientistas, pesquisadores e até profissionais para o mercado, os indicadores considerados são da ciência, tecnologia, engenharia e matemática, agora está sendo ampliado o conceito e estamos incluindo o ensino com artes. É um conceito que veio da Finlândia e que tem muita afinidade com a Uemg”, disse.