Coluna MG

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13 de julho de 2024

Foto: Divulgação

Festival da Cachaça em Salinas

O Festival Mundial da Cachaça, realizado em Salinas de 12 a 14 de julho, celebra a importância da bebida tipicamente brasileira e a segurança alimentar, na cidade que é a Capital Nacional da Cachaça desde 2018. Salinas abriga 24 cachaçarias, representando quase 2% do total no Brasil, e possui 202 rótulos registrados. O evento, que atrai milhares de visitantes, também destaca iniciativas como o projeto “O Legal Merece um Brinde”, do IMA, que visa incentivar a legalização da produção e garantir a qualidade da cachaça no estado. (Jornal Andradas Hoje)

Aprovada Política de Hidrogênio Verde

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou um projeto de lei que institui a Política Estadual de Hidrogênio Verde de Baixo Carbono, buscando impulsionar a produção desse combustível sustentável no estado. Com a expectativa de atrair investimentos e expandir discussões sobre o hidrogênio verde, a medida é comparada ao crescimento da energia solar em Minas, que passou a representar 20% da geração solar do Brasil. A indústria vê com bons olhos a legislação, que estabelece um arcabouço regulatório essencial para a descarbonização da economia e incentiva a colaboração entre universidades e empresas.  (Diário do Comércio – Belo Horizonte)

Exposição dialoga com afromineiridades

A exposição “A valorização e o resgate de nossa cultura”, em homenagem à artista Yara Tupynambá, será inaugurada no Palácio da Liberdade em 17 de julho e poderá ser visitada até 25 de agosto. A mostra apresenta mais de dez obras da série “Catopês”, celebrando a tradição do congado em Minas Gerais e a contribuição da cultura afro-brasileira. Yara, aos 92 anos, é reconhecida por sua extensa carreira e impacto nas artes plásticas, tendo iniciado seus estudos com Alberto da Veiga Guignard. A visitação é gratuita e aberta ao público e reforça a importância da cultura mineira. (MG Turismo – Belo Horizonte)

Substituição de charretes por elétricos

São Lourenço está discutindo a substituição das charretes tradicionais por veículos elétricos para promover a sustentabilidade ambiental e preservar a fonte de renda dos charreteiros locais. O debate, que contou com a presença de autoridades, incluindo o deputado Noraldino Júnior e representantes da Cemig, enfatizou o compromisso da cidade com soluções inovadoras que podem transformar a experiência turística e servir de modelo para outras localidades. (Jornal Panorama – Caxambu)

Comunidades vão produzir farinha de sorgo

Comunidades do semiárido mineiro, especialmente em Monte Azul, estão iniciando a produção de farinha de sorgo para alimentação humana, com apoio da Emater-MG e da Universidade Federal de Viçosa. O projeto visa melhorar a alimentação das famílias e gerar renda, especialmente através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A farinha de sorgo, que é sem glúten e rica em antioxidantes, será produzida por um grupo de mulheres da comunidade quilombola São Sebastião, que recebeu um moinho doado pela Emater-MG. (Portal G37 de Notícias – Divinópolis)