Bases de combate a incêndios
O Parque Estadual Serra do Cabral, localizado nos municípios de Buenópolis e Joaquim Felício, e a Área de Proteção Ambiental Estadual Cochá e Gibão, que abrange Januária, Cônego Marinho e Bonito de Minas, ganharam bases operacionais do Corpo de Bombeiros durante o período crítico de incêndios florestais. De acordo com os Bombeiros, quatro bases foram instaladas em Minas Gerais, escolhidas estrategicamente por serem áreas altamente suscetíveis a queimadas. Essas regiões representaram metade de toda a área atingida por incêndios em unidades de conservação no estado no ano passado. (Gazeta Norte Mineira – Montes Claros)
Sejusp aponta feminicídios no Sul
Nos últimos dez anos, o Sul de Minas registrou 194 casos de feminicídio, desde que o crime foi definido no Código Penal Brasileiro pela Lei n° 13.104 em 2015. Até agosto de 2024, foram contabilizados 14 feminicídios no ano, com 8 autores presos, 2 foragidos e 3 suicídios após os crimes. Casos notáveis incluem o assassinato de Carla Vilas Boas pelo ex-marido e a morte de Adriana Garcia Borges, que estava sob medida protetiva. A taxa de feminicídios variou ao longo dos anos, com picos de 25 vítimas em 2020 e 2023. (Gazeta de Varginha)
Minas tem mais de 72 mil candidatos
Em Minas Gerais, nas Eleições 2024, 72.253 pessoas se candidataram para disputar 853 vagas de prefeitos e vice-prefeitos e 8.528 vagas de vereadores. Entre os candidatos, há 67.568 concorrendo a vereador, 2.339 a prefeito e 2.346 a vice-prefeito. O sistema DivulgaCandContas oferece detalhes sobre os registros e finanças de campanha, enquanto o Estatísticas Eleitorais permite analisar o perfil dos candidatos, revelando que 33,17% são mulheres e 54,98% se identificam como pretos ou pardos. (Diário do Aço – Ipatinga)
Exposição reflete sobre era digital
A exposição “Apropriação Indébita” do artista Renato Abud, em cartaz até 14 de setembro no Espaço Manufato, propõe uma reflexão sobre a imagem na era digital. Utilizando técnicas de assemblage, impressão digital, arte digital e colagem, Abud reinventa e recontextualiza imagens pré-existentes, criando novas formas e perfis. O olho, símbolo central da mostra, representa a percepção entre o mundo interior e exterior. A exposição questiona a banalização da imagem e convida o espectador a reconsiderar sua própria identidade visual e a forma como percebe as imagens ao seu redor. (Tribuna de Minas – Juiz de Fora)
Programa Educativo volta a Congonhas
O Programa Educativo Iphan+80, após a fase de intervenções artísticas com a pintura de muros em várias cidades de Minas Gerais, avança para a formação de multiplicadores em Educação Patrimonial. A formação, que visa promover uma abordagem sensível ao patrimônio cultural local, inclui o fornecimento de materiais didáticos e a certificação de participação. A primeira fase do programa, com apoio de artistas e da comunidade, focou na valorização e preservação cultural através da arte. (Correio da Cidade – Conselheiro Lafaiete)