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Caps em Cássia faz atividades para a ‘Semana da Luta Antimanicomial’

20 de maio de 2024

Último dia da programação aconteceu na praça JK, com atividade física de relaxamento e respiração com o professor André Bastos / Foto: Divulgação

CÁSSIA – O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Cássia encerrou na última sexta-feira, 17, as atividades voltadas para à conscientização e à promoção dos direitos das pessoas com transtornos mentais, por meio da “Semana da Luta Antimanicomial”.

Segundo a prefeitura, o evento reafirmou a importância de práticas humanizadas e inclusivas no cuidado à saúde mental, enfatizando o axioma “Tratar não é trancar”.

De acordo com a administração, o Caps organizou uma série de atividades que envolveram não apenas os usuários dos serviços, mas também suas famílias, comunidade e profissionais da rede de saúde do município.

O último dia da programação aconteceu na praça JK, com atividades voltadas para o reconhecimento, harmonização e equilíbrio das emoções com a equipe do Centro de Atenção Especializada Multiprofissional e do Caps, com atividade física de relaxamento e respiração com o professor André Bastos. Após foi servido café da manhã aos participantes.

A equipe do Cras enfatizou que a luta antimanicomial não se limita a uma data específica, mas em um compromisso contínuo de toda a sociedade, em prol da defesa dos direitos das pessoas com transtornos mentais e pela garantia de tratamento digno, respeito à autonomia e valorização da cidadania.

Comissão para a primeira infância

Nesta sexta-feira, 17, na sede do Cras, foi realizado a 8ª reunião da Comissão Intersetorial Municipal para a construção do Plano pela Primeira Infância. Representantes de várias áreas se uniram para debater e avançar nas políticas públicas voltadas para nossas crianças.

Segundo a prefeitura, o evento buscou, por meio de discussões profundas, explorar novas maneiras de promover o desenvolvimento saudável e feliz das crianças.

O evento ainda destacou a importância do fortalecimento da família, especialmente durante os períodos pré e pós-natal, reconhecendo que uma base familiar sólida é essencial para o bem-estar e a segurança das nossas crianças.

Conforme ainda a prefeitura, o encontro também debateu para a necessidade de promover uma cultura educacional inclusiva, que não exclua, mas sim abrace a diversidade e as necessidades individuais de cada criança.