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Capetinga instala aparelho de ultrassonografia no Pronto Socorro

22 de março de 2025

Aparelho deve contribuir para zerar a fila de exames e contribuir na qualidade da saúde da população. Cerca de 450 exames de ultrassom estão reprimidos no município / Foto: Reprodução

Carlos Renato

CAPETINGA – A Prefeitura de Capetinga instalou, nesta semana, um novo aparelho de ultrassonografia no Pronto Socorro São José. O equipamento deve contribuir para diminuir a demanda reprimida pelo exame no município.

Segundo a secretária Municipal de Saúde, Dayane Andrade Mendonça Silva, o município tinha apenas um aparelho em funcionamento. “Com a chegada desse, o intuito é zerar a demanda reprimida de cerca de 450 ultrassons e atender todos os pacientes que surgirem, para que, no futuro próximo, Capetinga não tenha essa fila”, destaca.

A secretaria ressalta que o novo aparelho de ultrassom é uma ferramenta diagnóstica e terapêutica de extrema importância na medicina contemporânea.

“Sua versatilidade, segurança e eficácia o tornam indispensável em uma variedade de contextos clínicos, contribuindo significativamente para o diagnóstico preciso, o tratamento eficaz e o cuidado geral do paciente”, informa.

De acordo com a prefeitura, com o novo equipamento o município deve ampliar a capacidade de atendimento, oferecendo exames de qualidade e com mais rapidez para os pacientes.

“Este novo aparelho representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um compromisso com a saúde e o bem-estar de todos os nossos cidadãos”, destaca a administração.

A prefeitura ressalta que a instalação do aparelho no Pronto Socorro fez parte das festividades dos 115 anos de emancipação político-administrativa de Capetinga, comemorado na última quarta-feira, 19.

Objetivos

Segundo a secretária de Saúde, os principais objetivos da pasta para 2025 estão focados em melhorar a saúde e o bem-estar da população, reduzir as desigualdades e garantir a sustentabilidade do sistema de saúde.

“A concretização desses objetivos requer um planejamento estratégico eficaz, a alocação adequada de recursos e a participação ativa de toda a sociedade civil, incluindo os profissionais de saúde”, ressalta Dayane.