Sim, daqui ‘a’ pouco, pois se com o verbo ‘há pouco’, é passado. E, se daqui ‘a’ pouco nos remete tal ideia por um tempo vindouro. Vamos lá, “daqui a pouco, termino este artigo; espere mais alguns instantes, pois ele deverá chegar daqui a pouco; é, daqui a pouco não teremos mais crianças nesta casa, o tempo passa muito depressa. Até daqui a pouco, vamos nos reunir, difícil é marcar hora, pois que tem gente que vive agarrado, enrola e não chega na hora. Daqui a pouco vou ver meus netos. Até daqui a pouco, já é meio dia. Até daqui a pouco já é quase daqui a pouco. Até daqui a pouco tudo passa e a cada instante é único e passageiro. Até um simples olhar de um estranho, um sentimento que você sentia por alguém, pode acabar se tornando uma lembrança na sua vida. Até daqui a pouco, é meia noite, vou descansar, mas deixo os meus status para os outros bisbilhotar, e mesmo no descanso, meus vizinhos, amigos daqui e de outros carnavais, nem se quer me deram um ‘oi’, antes de dormir. Quem sabe daqui a pouco, “pois, as pessoas mudam/ O amor às vezes dói/ Amigos somem/ As coisas dão errado/ Mas a vida continua”: até daqui a pouco!
Fernando de Miranda Jorge – Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmaiI.com
Drama dos yanomamis
Primeiro mês de governo: criação de 14 ministérios sem nenhuma necessidade, para acomodar os amigos. Aumento de gasolina e querosene de aviação, falácia sobre aumento do salário mínimo em R$ 18, duas viagens internacionais que não trouxeram nenhum benefício para o país e está marcada mais uma para tomar bênção a Biden. Além da comitiva, tem que levar vários intérpretes, pois não sabe falar nem português. Marketing sobre os índios yanomamis, sendo que 60% deles vivem na Venezuela e estão vindo para o Brasil por passar fome lá.
Fizeram o maior fuzuê tentando culpar Bolsonaro, sendo que o mesmo esteve nessa reserva em setembro, conversando com os chefes da tribo, e não apareceu ninguém doente ou desnutrido à época.
Ivan Silva – Itabira/MG