O relógio desperta e eu desperto para o mundo. Olho para cima e vejo o céu desanuviado. Dia propicio para lidar com as realidades. Retirar das gavetas do tempo aquele sonho empoeirado e agora na maturidade jogar no vulcão do meio dia. Juntar maturidade e a impulsão dos sonhos nos levará sem dúvidas as obras faraônicas. O dia desanuviado nos faz enxergar com clareza nossas metas e mais do que isto os caminhos que nos levarão ao sucesso. Erguer sustentáculos dentro da realidade é preciso ter no subterrâneo substancia motivadora capaz de solidificar fortemente as bases das ações consistentes. Aprender a inserir nos dias desanuviados os quilombos de sonhos contidos em nosso intimo é deixar fluir por trilhos abundantes a locomotiva da realidade. Levantar para vida nos dias desanuviados é clarear e por nosso poderio de reação sob os problemas que a realidade nos impõe. A coincidência da claridade intima com a claridade do céu produzirá só perolas e nós como artesões construiremos um bazar onde trocaremos problemas vivenciais por soluções acrobáticas. Aprenda que nos dias desanuviado é tempo de construção. Construir realidades dentro do nascedouro dos sonhos. Construir felicidades quando abrirmos a janela ao amanhecer e sentimos o aroma das dificuldades cotidianas nascendo, porém, projetando para tarde os sepultamentos de todas as adversidades iniciais. Não adianta o dia está desanuviado, convidando para luta se dentro de seu íntimo esteja nublado, impregnado de negritude e você contemplando a vida com catastrofismo. Leve para os dias desanuviados sua claridade intima. Será uma combinação invencível.
Juarez Alvarenga – Coqueiral/MG E-mail: juarezlalvarenga@ig.com.br
Flamengo
Futebol é uma caixa de surpresas. O Flamengo, com um timaço, descuidou e se deu mal. Pior ainda foi em 1950, no Maracanã. Estádio cheio, o Brasil, disparado o melhor, entrou em campo campeão, mas o Uruguai nos pôs a chorar. Foi terrível.
Humberto Schuwartz Soares – Vila Velha/ES