Opinião

DO LEITOR

12 de outubro de 2024

foto: Reprodução

Árabes 

Na Carta do Leitor de Raul Moreira Pinto, do 01.10.24, no início, podemos ler: “No conflito entre Israel e árabes…”. Há uma grande confusão, comum neste imenso Brasil. ´”Árabe” é raça (Jesus Cristo é árabe. assim como Maomé) e língua   falada em toda a África do Norte. Tem árabes em Israel como na faixa de Gaza. O conflito é entre Israel e a extrema-extrema direita do Islã que povoa a Faixa de Gaza!                          

Pierre Bedouch – Passos/MG – E-mail: p.bedouch@uol.com.br 

 

Picanha 

Com o aumento dos preços das carnes em 3,58% no mês de setembro, e segundo especialistas com tendência de alta nos próximos meses, vai ficando cada vez mais difícil a promessa do presidente Lula de colocar picanha na mesa do pobre. 

Vital Romaneli Penha – Jacareí/SP 

 

Congresso 

Acho que os Poderes da República das bananas não sabem que a Suprema Corte americana funciona com apenas nove juízes. E funciona bem. Estudiosos sobre a matéria reportam que a dedicação daqueles beiram ao fanatismo. Trabalham demais e falam de menos. Ao contrário dos nossos que vivem viajando a turismo e participando de palestras remuneradas. Acho uns otários aqueles que pagam para os ouvirem. A Corte americana, devido a não exposição, tem votos curtos e objetivos. E não tem as mordomias dos nossos. Dirigem seus próprios carros, férias reduzidas, passagens pagas do próprio bolso e centenas de outras. Deveríamos imitá-los e encaminhar ao Congresso proposta de emenda constitucional visando reduzir a quantidade de membros para nove ou menos. Adicionalmente, deveriam acabar também com o Superior Tribunal de Justiça (STJ) que sustenta mais 37 parasitas. E lembrá-los que não são deuses. Quando muito Satanás. Sem falar no corpo funcional, mesmo sabendo que são excelentes profissionais mas o produto é zero. Tal ideia, se concretizada, ajudaria sobremaneira o ajuste fiscal pretendido. Bilhões seriam economizados e destinados a investimentos e programas sociais. E estaríamos caminhando para o primeiro mundo. 

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira – Rio de Janeiro/RJ