Opinião

DO LEITOR

11 de junho de 2024

Foto: Reprodução

Esperança

Enquanto fazem discursos eloquentes sobre justiça e igualdade, suas ações vão na contramão de tudo aquilo que a sociedade carece. Enquanto se acomodam em poltronas luxuosas, muitos lutam para encontrar um assento nos hospitais superlotados. Enquanto ostentam seus privilégios, o povo enfrenta a burocracia e batalha por direitos básicos. Mas enquanto houver idolatria política, o luxo dos poucos continuará sendo alimentado pelo sofrimento daqueles que têm fome; e enquanto há tempo, torçamos para que a veneração por esses indignos opulentos não obscureça a vivacidade daqueles que realmente importam, nós, cidadãos pagadores de pesados impostos, mas esperançosos sobretudo.

Alyne Costa – Brasília/DF

 

Atração fatal

Guido Mantega. Toda vez que seu nome é especulado para assumir a Petrobras, a Vale, e agora a Brasken, as ações das empresas despencam na Bolsa de Valores. Guido Mantega é uma espécie de atração fatal, mas mesmo assim seu amigo de longa data, o presidente Lula da Silva, insiste em querer achar um emprego com carteira assinada para ele. Guido Mantega foi aquele que, junto com a gerentona Dilma Rousseff, levou o País a um caos econômico, político e social. Mas aqui é Brasil. O País onde a incompetência e o mal feito são premiados, com a complacência de um povo anestesiado e sem memória.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva – Salvador/BA

 

O pedido do presidente

Não estou me posicionando sobre a taxação de heranças de planos de previdência privada. Apenas gostaria de lembrar que, em 2022, o presidente Lula declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 7,4 milhões, dos quais R$ 5,6 milhões estavam investidos na previdência privada (VGBL). Talvez isso explique o pedido do presidente para vetar a medida. Seria essa a vontade de quem o elegeu?

Fábio Soares – São Paulo/SP