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Cores natalinas

23 de dezembro de 2023

Vermelho virou look natalino. Modelo: Valentino./ Foto: Reprodução.

BLOCO DA MODA – Wagner Penna

Assim como já acontece (há muito tempo) no Ano Novo (onde o branco predomina nos looks das festas), o Natal também começa a firmar uma tradição em torno de tonalidades de vestuário identificadas com a data. Oscilando entre o vermelho + verde e alguns brilhos, refletem a alegria pela chegada de Jesus. O vermelho é a cor mais usada, pois representa o amor e o sangue de Cristo. O verde simboliza a esperança e a resistência, e o dourado representa a luz do sol e a presença divina. O prateado remete às estrelas que nos guiam para o bom caminho e nos livram da escuridão, assim como os astros que guiaram os reis magos para o local no qual Jesus nasceu. O branco também é uma cor comum nessa ocasião, pois representa a paz e a pureza. Mas, o importante é ter o espírito livre e alegre, além de muita fé, para comemorar a data.

VAIVÉM

A posse da nova diretoria do Sindivest-MG, movimentou o auditório da Fiemg, em Belo Horizonte. Presidida pelo empresário Rogério Vasconcellos, seus componentes foram renovados em grande parte, com maior representação dos polos de moda do interior, como o sul de Minas. No seu discurso de posse o presidente destacou algumas realizações do período anterior e anunciou metas para esse novo mandato.

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Durante o coquetel de confraternização, após a solenidade de posse do Sindivest-MG, o empresário Luciano Araújo (ex-presidente e atual vice da entidade), realizou o lançamento oficial do seu livro ‘Muito Além de Um Sonho’, mostrando a trajetória da Provest Uniformes (instalada em Ipatinga) e o desafio de conciliar as responsabilidades administrativas, familiares e sociais. Segundo ele, algo possível com determinação + conciliação e fé em Deus. Apresentação de Zarinha Martins e prefácio do Vitor Viggiano Araújo. A renda das vendas irá para uma instituição filantrópica.

PONTO FINAL

Na cena internacional, o grupo Louis Vuitton está fazendo na Itália (embora seja de origem francesa), o que a Chanel fez na França: comprar oficinas artesanais que produzem componentes de alta qualidade para indústria da alta moda. Sãos os chamados ‘Métiers d’Arts’. Uma maneira de preservar o saber-fazer local. No caso italiano, já estão sob esse guarda-sol as marcas Heng Long (curtume exótico), Robans (roupas de couro de luxo) e Nuti Ivo (também couro de qualidade) e, agora, compraram a Renato Menegatti – renomeada para M.ON.DE.