22 de dezembro de 2023
FLAVIO ROSCOE
A rotatória localizada no entrocamento das vias Dona Idalina e José Evaristo Santana, em Carmo do Rio Claro, receberá o nome do ex-prefeito Ângelo Leite Pereira. A proposição é dos vereadores Antônio Marcos Esteves, Suely das Graças de Melo e Najara Ávila.
Os vereadores justificaram que a grandiosidade do trabalho social que exerceu e o legado deixado pelo seu modelo de administração pública são motivos suficientes para que o ex-prefeito nomeie uma obra tão esperada pela população carmelitana.
O projeto ainda prevê uma homenagem a outro ex-prefeito no local. Estabelece a instalação de uma estátua ou busto de Sebastião Luís Marques, o Tião Vico, vice de Ângelo Leite.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais deve registrar um aumento de 3,1% em 2023, valor acima do estimado para o PIB nacional, que tem a expectativa de alta de 2,9%.
As estimativas são do balanço anual feito pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), na manhã desta quinta-feira.
A alta no PIB mineiro foi puxada pelo crescimento do consumo das famílias, em especial, nos últimos trimestres, justificado pela melhora no mercado de trabalho e pela desaceleração da inflação.
De acordo com o presidente da instituição, Flavio Roscoe (foto), os números ainda serão fechados, mas o cenário é otimista para Minas Gerais. Ele ressalta que Minas Gerais tem apresentado indicadores superiores à média brasileira.
Nos últimos dois anos, o PIB do estado registrou um crescimento 9,3% superior à média nacional, e a indústria mineira expandiu-se 37,3% além da média nacional do setor
Conforme o gerente de economia da Fiemg, João Gabriel Pio, ao longo do ano as expectativas em relação ao crescimento do PIB foram aumentando.
De acordo com o economista, a expectativa para o crescimento da economia nacional era de 0,7%, e algumas instituições até mesmo sinalizavam a possibilidade de uma recessão. Agora, é consenso que o PIB (nacional) crescerá entre 2,9% e 3,1%”.
Segundo Pio, é comum baixa expectativa em relação ao crescimento do PIB no início do ano, em especial durante uma transição de governo. “Existia uma dúvida da política economia que seria adotada”, destaca o economista como um dos motivos de incerteza.
Ele classifica dois pontos como o principal motivo para melhora na expectativa: a divulgação do PIB referente ao primeiro semestre de 2023, em maio, em que o resultado superou as expectativas do mercado financeiro, e a primeira queda na taxa de juros Selic, feita em agosto deste ano.ASES
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