PASSOS – Cerca de 800 alunas do 6º ao 9º, com idade entre 10 e 11 anos, de 14 escolas da rede municipal de ensino de Passos estão recebendo absorventes íntimos e crianças de creches e Cemeis recebem fraldas e lenços umedecidos.

De acordo com informações da prefeitura, a distribuição faz parte de um projeto da Secretaria Municipal de Educação, aprovado na Câmara e sancionado pelo prefeito Diego Oliveira.

A aquisição do primeiro lote foi com 5 mil absorventes. Cerca de 800 estudantes estão sendo beneficiadas. Ainda segundo a prefeitura, as compras foram feitas com recursos próprios e a empresa vencedora foi a ALSB Comércio e Serviços Ltda, no valor de R$11,9 mil.

Segundo a prefeitura, em 2022 foram entregues 750 pacotes e 4.250 estão sendo distribuídos ao longo de 2023.

Em outro programa, também da Secretaria de Educação, é feita a entrega de fraldas e lenços umedecidos para crianças de 12 unidades do Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) e também para as cinco creches conveniadas que prestam atendimento no município. De acordo com a prefeitura, na compra de fraldas e de lenços foram investidos R$823,4 mil.

Segundo a secretária municipal de Educação, Rosa Maria Cardoso Beraldo, as fraldas chegaram no dia 30 de junho e começaram a ser distribuídas para os Cemeis e creches. “Estas fraldas serão utilizadas pelas crianças que ficam tanto nos Cemeis quanto nas creches. Algumas famílias não têm condições de enviar o produto para a escola, com isso, vimos a necessidade de termos nas escolas. É uma maneira de contribuir para que a criança não deixe de frequentar o estabelecimento estudantil”, disse.

A primeira compra já chegou e ao longo do ano será entregue. O lenço umedecido já foi adquirido, porém, a Secretaria aguarda a entrega e tão logo esteja no almoxarifado será distribuído, assim como as fraldas já estão com as respectivas escolas.

O prefeito Diego Oliveira disse entender que não se pode permitir que crianças faltem da escola por falta de fralda. “Ficamos sabendo que isso acontecia, não podemos deixar que algo assim volte a acontecer”, disse.